Jliílm (íarirr 40ii>Unt Ciliiítru íBruiiiu lluibi-rsitii ¥ Á J 1'.-i '\\ Xrar-se >-m ''-^EaiUl , q»e em seu non, t^,^,^_^ ,^, .„„,,,,, desta i'raça, e s"'""'' ' 'l^%í*!?.SnstaUar hum (Im-fnK. Stq.aU!.- o verf«le.ro,e™ a_Provmc,ams s„„u,m''1-":'»«»:„ e q«e o verdadeiro ei;aa^Provm«ams ^^^ g^^ios i>rhn.tpaes. c;a4 ? Porcjue este mmm^ ™'*" w« rlesta Provinda tiverão c-.n vis- ^ Finalu,eate os Cidadãos probos ^^^^^ ^;^^^\ ,. ,,e.lmu. Ibes to. ta todos o. planos ^'^^^^^^^^ Pr^^^junta foráo aquoUes mesmos, oeculto; vião q»e os membros de^saJun^^^^^^ ^ ^ .^ ,i cjae calcara., aos pés em ^^^^ os K^^^^^ ,|uc esTatilarao com Sr. Paula , viSo que forao aq««"^^; j; ^^, Soberanos ; que forao vil desprezo o Busto Real do melhor a ,^^ Armas Por- ^'.,'u2 n.P.mos, que concorrerão P^^a ^e asp ^ ^^^^ ^^^^^ U .eín^zo o B^to Real do ^^^^^ ^^ a. Armas Por aueUes mesmos, q"« ^^«^^^j^^^Sr^^^^ í^ue mais tmhao qne esperai eonsoctos. S ^e tioba essa Junta F^Ç^f ^ ' ^..^^"^Govermidor das Armas ^" 1 salvação da Província íoi o me^m^ ^ ^^^^^^^ ^ j, , a Pedro da Silva Pedroso, o ^^ ^trnambneana N. O , e^ô E co-^ quem esse Governo aboca ba ^a^n^ ^ ^^^^^^^^ ^""""''V Tl L fossem destruidores ^^«^^ .^"^f ""'uipendio , e borror , e eale^xdi^ oibados, e atacados CO.B infâmia, vil p^^^^ Aeseuoane-se de huma em cárceres ^^^^'''^l^''^ J^l^Ztos nobres nada ha, que os fa- vez, qvie aos Cidadãos ^%^^*"^^f*5les preferem a morte a asso- as Leis, e a Constituição. _ ^^^^ ^^^ profuzo se Afianço mais a essa •^«»^**.^"f,^^" .^sse o brio de bum honra- essa Sociedade de traidores ^ J^^^^^;^^^^^^ u.anchar os ma., do Espectador de embustes , com que i' dignos Cidadãos. Jc. ic^^^^-^^^-"^^^-^' RIO DE JANEIRO 1823. NÃTOFF. DE SILVA PORTO , E C." Carta , que dirige a hum seu Amigo residente em . certo habitante desta Capital, Rio de Jaoeiro ,«0 de Maio de JS. f.afí^H J . b-iOCS sS-il íí!'íHS..tÇ«? í&l:-":.- Ássemble, Brasileira, despi, JdrCorofi;„„:r''r'«''' . **• '^^ '• ' '<" "'"'"' <"» Amniítta. modo algu«, exercite e te SleUnSuer dos pír "^f"^^/? '. '""P^-^^^ q"e dd O Primeiro destes Poderes fazenT asS í^í." r '' V'^',''""'^ ' "" J"^''^'^'- no caso em questão; se supp5e hu ma LÍfSò. ' ^PP''"'"^^- (Bem vês. que. Direito de Indulto, ou de ofaca ) Pnr . a °" ^.^P'"^^'^ . fli-e defira Vst; der revestido desse Direito na^oTe^deHe aí vorde^h ^"''"f^' ^"^''^ ' ^"^ « P- der Judicial o tenha julgado, e senienciado / - l"'P'^°' '"'" ^"« « P«- dispor o Poder encarriga^ de sentenc"a e'de fu^^^^^^^^ ''"'''"' ''■"^^•^"f "^« <^^-« dictorio, que hum metmo Poder a hum ' mo ^^^ ' Pu"". '"'' "'*'"' ^ ^o"»"- He por tanto o Direito de GraL hum oTrTo Re.T^^ abso vesse , e cortdemnasse. tros, exercer o Manarcha ; quaSo muito bm fhe parrer^e^m.!;; '"""^ "'^ °'^- ca vontade. parecer , e muito por sua uni- O Poder Judicial assim na parte militar como civil se limitou ;,t4 ,. ^ • piorar , em certos casos , o exercicio deste bello Direito mas n.m.. ^ ^ ""' «surpal-o em tempo algum, em nenhum caso. Não ve o 'Zue a A.f T^^" ^ sa permittir.se huma ingerência a este resoeito mtí, l2!' l^ Assemblea pos- do pela anarquia dos Principios seifa S\r nT\ \ ,. ^"'"'Ç^'" ^uito ce- poucos d,as l idade. Esperada' sfbedor 'de aVn^Mltos 'lIT^^h ^°^ """^ de conhecer, nos privem de huma scena e ri/ hnl ^^^^™'';°'' ?"<= '^"'^^ ^ honra desagradáveis. Serio óbvios os r^su lados • deso Jl T^ ° ' ^^\ P^^-ig^^os como pho de cabalas. resultados, desordem, confusão, subversão, trium. He em algumas occasiões muito -ir^rt^A^ tia a favor dos perturbadores da nuhlll. ' « conveniente proclamar a Avanh- n,ui raras. 1-° Q^nd. já^Jnido/ofchefe.^'^^^^^ ".as estas occasiões são jnembros des.a c^nsp^açií Zt^^lZoff^^J^XT^^'^^^^^^ - -tão hum sobejo exemplo de justiça e rp n„.V ^ ^"'P^^os. ly Ouando se tem dado ta. 3.^ á-ndo ameaçada ?^eVi.tencia^do Fsi 17" '"".' P"P"'^>""'° ^'"'^' ^'^f^-^- e sendo mui crescido l numeío dos fe casa e' ureC^f """' '"'"'^'^ ^'^^'^'"«^ ' ra lutar com aquelles. Amda neste c so, Imlí ro fLei' 'JLT "'" ' P^' me, e o remédio he tão nocivo como a rn.I H, c .^-ei especula com o cn- mancho he indigna de existir e nS ? m.r Sociedade exposta a tal des. p^r s » "c cxisiir , e naa mereceria a pena de conservar c^ Felizmente, estamos em nenhum destes três cLo,- p n.T cammho da justiça . fa7er frente áo. nncc^f • ■ • ' Po^^»""» ♦ sem torcer a A.^ j j irente aos nossos inimiffos irreconc lavei.; daeetr,r °Lí„r"„r^LS'cít """' ^"""- ^=^^"'^= ^"- «->- mino-a SociJdaJe. Pd» c™,ra"ô „ hTn.lTir"!'",' "T '""'" ''i""!"'!» ",a cri. Revogação , do 4^'vatâ- j V ^...^ , VV\>v ,^, .» N Gs íacobinos, Amigo caro; ScilVicet , Carbonaribs\ Ràff/caes ^-Jâlchn^fos.^ P?- formadores , Naturacs &c. : formão huma Sociedade secreta. Estes monstros jura. ; em certo gráo que te he bem conhecido; guerra eterna á Religmo , e aos Lha- nos. A immoralidade a mais desenfreada he a base da sua mais grata Doutr.n . A ladroeira he a sua divisa ( chamão a isto ter ambição , e ser hno ! j Jí^lles .*m- cão os Governos, a substancia dos Povos , a honra e a independência das iarmli s como hum salteador a bolça do viajante , que encontra em seu caminho. j>>te "^^ agora , em Nome de Deos , se ha castigo assaz forte para punir_ tantos dei.ctn. í Se as Sociedades sáo innocentes , Amigo iVÍ. , porque razão sao secretas ? Fc>r. que motivo se occultâo elhs ao olho vigilante da Policia ? O Estado fia os sévs segredos do Governo; que segredos sao estes dos Carbonários , qua nao, poderá ser communicados aos Depositários da confiança da Naçso ? Aqin ha. mercia Aim. go M ^ e lá virá dia em que os verdadeiros motivos, que tem estes malvod^ís. Iara cobrirem-se das sombras do segredo ; sejão de todo o murvdo, conhecidoí^ La o estou vendo, pareceme , que lhe toeo com as raaos , eu o vejo vir tao (iran- Se o 'que propõe a revogação do Alvará tem em vistas fazello substituir por outro, em que se vejáo decretadas penas menos severas para Sociedades menos cri- minosas , sem com tudo diminuir o rigor das que devem subsistir contra os Jaco- binos , a minha razão se casa perfeitamente com isso. Surprehende-me , Amigo M. . a appariçâo destes aous Projectos neste tempo v nestas circunstancias , nestes dias ! , „ ,. .^ c . i„»^ „,„ Se náo estivesse tão firme, nos principios da Religião , que pro.esso talvez me visse tentado a abraçar o materialismo. Eis aqui hum acdso , cujos resultados ape- nas poderia ter produzido a combinação subtil e profunda de hum apurado racioci mo. Em virtude da Amnistia o conspirador Ledo volveria a Corte .lo Kio ue Ja- neiro, e se apossaria do posto eminente de que o separão os seus crimes ; a supres-. sáo do Alvará lhe restituiria todos os meios de conspirar contra a^ estabelidale e fortuna deste Império, ajudado da Sociedade secreta de quem he chefe , e que _sa deixaria trabalhar e subsistir. Que terrível acaso , Amigo M. ? O autor da moção não prévio isto. , » , « t .-i t Concluo votando contra a supressão absoluta do Alvará ; como hostil_ ao im- perador , e ao Império; como comraria ao repouso do inundo, a Religião, e a moral , que ella ensina, Apparição de S. M. I. na Assemblea Brasileira. Ignoro os motivos (só afíirmo aquillo , que de sciencia certa sei) que obriga- íiío a S. M. I. a apparecer na Assemblea sem a Coroa Imperial sobre a Sua Au^ eusta Cabeça. Tenho no entretanto para mim , que ninguém pode prival-o hutn só instante de huma Imignia que toda a Nação lhe deo. Ate me parece pueril. Amigo M. , refutar qualquer pueril doutrina opposta a esta. , , . Supponhamos, Amigo M. , que a Naçáo Brasileira se achava de tal modc situada sobre a Carta Geographica da America, que ella podia, sem excepjao de hum só homem , reunir-se^ n' um campo assaz vasto para contel-a no Uia da 1.0- roaçáo do Imperador. Fica cbro que S. M. I. devia necessariamente por nesse Dia em presença de toda a Nação a Coroa Imperial sobre a Cabeça. Será por venn.ra a Assemblea Brasileira mais do que a Nação tada inteira ? Não certameme. Logo náo pode ser fundada em consideração a sua superioridade; qualquer pertenção a hum tal respeito. A razão porque tal cousa ^acconteceo , vo- vó a dizert'o ; eu o ignoro ; mas o que sei mui certamente , he que tal cousa ia mais deve accontecer. . , , •. 1 o„,.»ll» Fnf^» O Cidadão Brasileiro ; quer ver mui considerado , e respeitado aquelle Jí.nle diante do qual dobra o joelho ; Ao Povo Brasileiro muito convém , e mmto agra- da que ja mais seja privado da Pompa, e das í n si gn.ns Im pernes , aquelle que o representa a face dos Governos , e dos Povos Estrangeiros. Muito mal . faz a sua Corte ao Povo Brasileiro aquelle que pensar de outra maneira. Amiffo M. , se razões me pedistes, razões te tenho dado ; pois que z mi- nha opinião se funda sobre ellas ; se queres porem despropósitos Carbonários da ultima moda , podes bater a outra porta , porque a rainha estará nesse caso cons- tanteraente fechada para ti , assim como o está para elles. Para satisfaxer-te finalmente muito alem do nu- me nerf,., »,u„ .ccomeça (o qnc nâo es,.cru nem d., I..zes q..e d .enT bnfh 'na As.1 T ''"^"^^ da «br,gaçlo en, q..e es.á o Nosso Dcfen.,r Pe.per.u. de ra -no, da Arn" ' r ^ bonams) que volvão a reinar nestas re<.i6es Lei., e 7ua L o I ' ^^\^'P"' Car- de esse mesmo in tante peço a minh, ^iesn.tur L âo de Cida.S B ij • '" 'r Sou com veras C. O Anti-Carhonario N.% 8:763,426. Na Imprensa Nacional. cfcrtct /[^ SpA^OL OÍjL. êo^dJuSo..^ ll'^% •.>-)t) s,o ; f,l'sv!iiin T.joJ fiij* -5 (li-aJ j-sõí^^j-j í^^JS^-Tt' 'líTib-i r. otV/í -;inOD3S ^e*-) 'i . ,x.:->i,.A Si Oi-i^',iiiIí j .i.ianDl.íKsw3'iC5 ■5^5?>. O VI € y 1^ .M. ^JL llíiíanfes da "Cltia. A rri/C cm q^ie ro? rc^rTr-r« T-c r!er'^o=r í pji-jue f-.Uíio os incioá de si.bsiítir , c nao }?Jv!e hkvcr certeza ?.V'>ii"''* fohic a eíiti\í'!a de mantiiueaíoí. O meu devír , como Militar e coaio Governador , he fiizcr iodos on stscrificics para conservar c.-tii. Cidade ; f\i' preparnr pa- ra o§ iíia ríuiiiuí-'. Vó» j!cdeis |'.or íaiUo ei-tar certos de que as iiiedida' , c;ue l(»i5!o íjao ião por ora senão de prevenção ; ir.as que a^e GUínj.re coir.- r urijcar-v©.s ; jiois ^e cltegasíseíisos a ter de abandonar e:-!a Cidade niui- lôs de rói a deixariáo também ; e eu fcsia niuiío responsável â Nação, c a K.Rcj, »e vos nao prevê nisbe com antecipcçâo. Quartel Gsutral da jDaiiia 28 de Maio de 1823, Jgr.Gclo Luiz Madeira de Mdla. ■ «■mui íl fl!. ■■r.l'jt L.'íL.Jl ' !W ,r- ' YM: ' "^l- ' ^ ' ^ ^mBm!eimm m>^ » »»'- ^ HAIIIA. iNA TYFOGRAÍUiA DA ViUVA SliilVA Z CAEVALUa seu poder todas as^ Attêstaroetis fi^-céífiàTÍar" de ^boa conducta , exacr§o ' e préstimo durante o seu emprego na Secreuria e requereu a Demissão do Lugar, foi por lhe pare- cer desairozd a conservação, de hum Lugar Publico aonde elle foi tratado tão tTiescjuinhamentc , 'tendo sempre. camprido os seus flcveres , e sujeitado» se acé a servir lugares que jamais lhe poderião pertencefo '<^tú\ tJli ãcrao^jíM 2sb C/:r.?e ■^^h^trk: ::j 7S-34S {] Cê |||0 1 E ^U £ R I M EN TO, tSssrír. .: Mm ' f'r:A SENHOÍ?. '« 'iz Ltiiz Sebastião Fabregãs Surigiié, qut âcliartdõ-se clescle içi^eAoos- to de 1823 empregado çm a Secretaria da Intendência Gdral da Policia" ná' qualidade de Interprete è Official delia , ^e rendo servido vksde o seu ingres- • so até meado do raez de íVlaio próximo passado . i«vé então o grave desgosto -^ e desairosa senl^aboria tfe se ver quasi queinsensivelmente envolvido n4 eml brulhada que deo occasião á Portaria do Ministeriio da Justiça de 10 dê Maio de 1824, que por isso que ja foi levada á Augusta Presença de V. M. I. , torna inútil nova lexposi vão , visto que nelJa teria o sopplicante dê replicar contra a maneira pouco decente, e menos Ji/a Com que seprocu-' rou mdíspor o Animo de V. Al. |. contra o suppplicante ; E como que etii' huma tal s^iruação , e á vista da educação do suppljcantc , e sua constante- conducca, se t^rnâ inconsistente com -o séu modo de pensar, c de orçar as vantagens eínteresses desta vida 5 continuar a servir no Lugar onde teve dé' experimentar tão -sensivel dissabor; — Pede a V. M. i. Sc Ijrvá Ordenar se Jhe dS demissão do Lugar de Interprete e Official da Secretaria da Policia ' Lugar nunca por eVie requerido , e que lhe havia sido conferido pela mui- reconhecida concurrericia de circunstancias, de préstimo, e bóa conduc^a reservando-se o direito de se ófíerecer a V. M. L para bem do Servií^oNa-^ cional , e na extensão das suas forças , protestando humildemente contra a maneira verdadeiiamente desabrida, com que se procurou aggravar na Pre- sença de V. M. {. hum simples desforço contra o âugmento de Serviço One-' roso e com clausulas desairosas , como se jamais fosse , ou tivesse sido ne- cessário , estimular o suppiicante no desempenho de seus deveres, descm,- penho não só publico e notório , como áttestado pélas Autoridades com quem lhe coube servir. Roga, portanto, a V. M, 1. Se Digne Ordenar Sff de ao supplicaatc a demissão requerida. E R. M. s ■ Luiz Sebastião Fabrcgaá Surlgué* RIO DE JANEIRO 1824, NA TYPOGRAPHIA DE TORRES, i MMiHll llr^fi■^^nIfti tÊgmimni^ismm rt' ií '."?