■ — ■'»' I ' "V ÁinfP^uJixM^OU^ ', ,-'l I .. I ■- 3li>bit (Carlrr $t3»font Cihmni tóranm llnitiCTsitn v-HI *» Povos dás Víilas ; ^fle se reunirão na Cabeça do Destricto de Itapícarít -nas pessoas de seus Representantes Eleitoraes; porém foi infeliz, pois. que -naS somente kaõ .conseeuio que tudo alli se acabasse , como revestisse o maior gravame. Pertendeo o Supplicante protestar com a breve narração dos factos na forma d» Documento numero 3. , visto que seus adversários pronunciarão perante a Camará muitos Pro- testos contra o Suplicante ; mas a Camará que , acceitando o Requerimento no dia 20 dice -ao Procurador do Suplicante, que voltasse no dia seguiute para assignar o Termo qúe sa- ina escrever, naõ o cumpno , e no dia 8 de Junho foi que , encabeçada pelo nefàrio Par- tido , depois de procrastinas promessas., seresolveo mandar escrever o Despacho exclusivo constante do mesmo Documento. " Ecomo padeça na Opinião publica o Supplicante em quanto naõ for illibado por Décis*o Suprema a esse respeito; o mesmo Supplicante, protestando vingar-se das oífeusas, $ue se lhe fizera^ no continuo exercício das mais- bellas virtudes sociaes-, supplice requer, e ÉDE A VOSSA MAGESTADE ÍMPERIAL CONSTITUCIONAL se Digne de , por Sua Alta Munificência , pelo que consta dos Documen- tos , que pfferece , e dos' mais, que setenhaõ rgmettido pela Secretaria de Estado, Deferir çerho Achar de Justiça em Desaggravo da Lei, e dos inalienáveis Direitos do' Cidadão Brasileiro. E K M» António Pereira RebouçaSj, DE JANEIRO. NA TYPOGKAPHIÀ NACIONAL, 1&2& ( 1 ) IN STB UMENTO Em Piittl ka forma com o theor abaixo. IUastri.ei.no Senhor Tenente Coronel .^^"^Mf*' J ^ !W Pessoa da Silva. Os pacíficos habitantes desta Villa de &ao Saívodor dos Campos de Goitacazes Brasileiros Natos , e Europeos fóSroB «baixo P a«i K n«lo B (ciflo pensar não distingue drfferença flofuma nestas duas Ciasses , mais que honra e virtude, atributos Sjrio. do Cidadão Benemérito ) considerando attentamente a cr». P /a ÇCente época peio gérmen de discórdia , que os ^dad^os é ; «robô» da Sociedade inventarão == como crime capital o ter .nçs eido L Portugal residindo no Brasil , - e o ter nascido aqui por nao se" de Portuçol , —com que certamente se tem obrumbado alias se tem obumbrado esta mesma Villa , e seu termo e «'outros mm- SlS de diversas Províncias deste Vasto Impem, -que nem ló se ânouviarfio os corações de melancolia, ~e tristeza como até mesmo êxhalórSo os últimos alentos da sua existência no horrores d Zrrl dvi . Considerando bem a nosso pesar as alluvioes de males que resuitão daquelies funestos acontecimentos , pelo que nos íeíaSoas paginas da Historia antiga, e moderna, pintando as própria, í— rdVabysmo, que se franqueia* para confundirem o bom Tmáo , recebendo em si o inoocente , e culpado , o adulto, e o an- «ião Ah! • • • nfio podem os abaixo assignados oceultar em seus gra- íos êoraçSes, a pura confissão dos disvellos incessantes com que Vossa Senhoria, Illustre Campeão, protegenao a caoza da Nac-o , I^n^T respeitar nesta Villa o. Mais Glorioso *$W^*£ lo De -Defensor Perpetuo do Brasil = De SUA MAG^SiAbE IM- PERIAL, tem dado as mais enérgicas providencias, com que na verdade tem abafado o incêndio de huma Proclamação que apa e- «ra nas ruas desta mesma Villa por escripto , nus primeiras foi- ces palavras = Alerta" Brasileiros !!!= Essa própria filha do pro- Sndo báratro laberinthoso que vomitar queria as fumegantes Aa- ma do seu impestado incêndio para com elle abrasar e sacnnear «obre o altar da anarchia centenares, e centenares de vitimas in- decentes ', amigas da paz, das Virtudes Moraes doKosso Novo Tito brasiliano, Excelso WbRADOR, V^^h^S^S^ Há do nosso -recente Império. Permita-nos Vossa Sennona agi aça (ja Ze outra prova não podemos repentinamente dar do padecimento Sn que estamos pela" tutela , e defesa que temos em Vossa Senho- rS^e que fielmente tem f prestado- ás- nossas Tidas, nonra ; , e cabe- daes ) de nos aceitar carinhoso e prazenteiro a offrenoa que hum *- demente fazemos da SobscripçSo , o Donativo junto , P*™ ^ comprar, e possuir Vossa Senhoria homa Espada em que se ^ gravada a Inscripça* - Conservação da igualdade, paz , e ti aaqui fidade dos Campfctas = Se os Grandes Conquistadores , e Beienso- 1 1 (2) res da Pátria nunca repudiarão a Gloria de vé>- laiU^ n e . 10 fi te com o signal característico do S seus trabalhoi fi^í f ^ tancia por amor da mesma Pátria. Se os HeSes ô^ « ' \ V Séculos conservarão (cOmo ainda hoje se c^SrVa a S rfT { S nunca vedarão os Bustos , Estatuas, e PadrGe ^S vantarão, immortalisando-se com isto os seus Nome e %C t tao bello exemplo á posteridade. Não he de exber r é- yZÍ °£ nhona , seguindo o exemplo daquelles Hcroes em tú % o 'n, V nesta parte de bnitn.lnl ^c,„L.^t„ J ^ ., . Uí, ° .° »"»», do; a s;?a supplica , denodadamente es ^ c^e^m ^ S' da na forma que iraplorão , mandando Vossa 4"w.^ 1 • . ^cidS 1 ! r*f ™ nte pratieã0 " eíí d -^-; a ! tinbT* 1 - Ag r gaã ° J °"° Antonio de Barcelos Con- O Coronel Agregado Sebastião Gomes Barroso í 1 22"2fS Paulo Francisco da Costa Vianna - - - ! í ■ .. 4 f "^ lgnacio Joze Teixeira - - _ " ■ y„t>WI Joze António da Silva - - - 1 í _~ „" " '" , ~ " 38^400 Domingos Monteiro - - " " 25, ,600 Francisco Pinto da Cruz Guimarães" I 1 I I i I ]Jw2 Manoel Joaquim da Fonceca Figueiredo - „ _ . ÍMfm Joze Francisco Martins - - - . lj„bí)Ú João Christiano Silva ---_-„ - - 25, ,600 Manoel Dias Ferreira --.!" """' 22 5 ,800 Joze Dias da Costa Lima - I - I 6„0«0 Joze Bernardino de Souza --_."""""* 1?"??? Antonio Gonçalves de Oliveiaa - - _ I ~ ~ ~ ?*?S2 Custodio Dias Neto - - " 1„6(K> Joze Plácido Bilencourt - - - í lj',280 Raimundo Franco de Miranda - ~ " 1„600 Joaquim António Rodrigues - -.II"'""" . fS"°í!2 Domingos Ramos dos Santos - - - - ' " ío ÍÍS Joze Joaquim de Souza Moreira - - - I .' " e"S Joze Fernandes Ribeiro da Costa - - - - " ' o v ' i Joze Fernandes Pereira - - " ~ **J„0WP Hum Amigo da Tranquilidade - I I I I " " ,t J?" 000 c i j Domingos Gomes Barroso - Francisco António • Pereira, de Lima " 7 ■'■'■ ? " '25/,o*0Ó Fram^eo Joze da Costa Guimarães li'"'" 25 »« Manoel Joaquim da 8'úvk Fmto - " " " 6 »400 António José de Azevedo " -~ - ■ " " " " 12„800 ©ustodio Joze Coelho de Almeida .""'""" 4 »°lle assignados , com. turas Reconheço jerdadei"- .do J^ 10 ^ bcm e "fielmente fiz cujo theor eu TabeUiao abai »ass gnado aqu & ^ paísar em publica forma do m eu Uhc» a qu P . ferimento da parte, e com elle < *te «, . pu blieo , e Ihar Conforme o ^^^/^ de 8. Salvador Parahiba do raso seguinte do que uzo nesta Vuta ajmo ^ Nas . Sul em o dia 13 do mez "«Ç ^ero^o £u Joae Cat ^ cimento de Nosso Senhor ^ JESUS ^"^ ?« ^ rf assl ei em doso Pereira Lobo ^^^^^rôã.^^^ * «F»4 Publico e Razo = Lm lestcmunno . u Publico = Joze Cardozo Pereira Lobo. RIO »■ ^^^mi- 1 ÍypT^íEva porto,* c 6^ IcA^^-e^ A - Ã ^yti^*^ Mn Redactor* AÕ se conciliando com o espirito de rectidão , e justiça n proposição por V m. emettida era o seu Periódico N. 52 pag. 211 debaixo da not. {!) lio. 25 =s Nós não nos mettemos mesmo a decidir de que lado esteja a razão , a justiça , e o patriotismo depois de ter expendido que devidindo-se em duas partes os acon- tecimentos do Pará : primeira que comprehende a sublevação Mi- litar , e popular da noite do dia 15 de Outubro passado, a qual tinha dois fins : a demissão de todos os empregados Militares dis- sidentes , e a expuiçao de Geraldo Joze de Abreu de Prezidente do Governo : V m. firma o seguinte = trata-se de saber quem vencera , se o Sr. Geraldo, ou o Cónego João Baptista: os do partido de cada hum destes dois personagens os figurão bons Bra- sileiros , e fieis súbditos de S. M. I. : cada hum dos dois partidos ifguer colocar na Presidência o seu coripheo ; nada ha mais jus- to = , he indispensável sahir outra vez a campo para demonstrar» que aquella propozição não he genuina do caracter imparcial e amigo da justiça, que tanto o tem destinguido na sua Estrella Brasileira. Quem, Sr. Redactor, estando ao avance da biografia politica de Geraldo Joze de Abreu, do 3 de Janeiro de 1821, d'on- de data a manifestação da sua firme adhereoeia , e afferro ao systema Constitucional Portuguez ; tendo sido sócio no collegio revolucionário , que organizou a revolução daquelle dia , a qual teve por fim desmembrar a Província do Pará da união , e obe- diência desta Corte , obtendo porisso o cargo de Membro , e Se- cretario do Governo, o primeiro em todo o Brazil , que dezobe- deceo a S. M. í. , então Regente , recuzando-Lhe obediência , ouzará aíiírmar que elle he bom Brasileiro , e fiel súbdito de S. M. I. , pondo-o em paralelo com o Cónego João Baptista , que não adhe- rindo á aquelia rebelião , emittio francamente os seus sentimentos , protestando fiel obediência a S. M. F. , em ião Reinante no Bra- zil , e por conseguinte ao Seu Augusto Delegado , por meio dft huma Carta, que Lhe dirigio pelo Tenente Coronel de Cavallaria Joaquim Mariano de Oliveira Bello ? Quem , estando ao alcance , do que Geraldo Joze de Abreu , deposto daqueile Governo , que tinha adoptado o systema de vexar a Província, e os seus habi- tantes , escravizando-os , foi novamente eleito pela facção Militar do. 1. de Março de 1823 Membro, Secretario do Governo coloca- do para opprimir, e desterrar os Brasileiros adherentes á cauza, que juramos , o que de facto dezempenhou , desterrando para lu- gares empestados , e longíssimos 18 Cidadãos , por chefes da Inde- pendência ; despondo a Camará por ser composta de Brasileiros ; appkuidmdo , e authorizando , os maiores insultos á Nação , e ao seu Perpetuo Defensor, o Augusto imperador; proclamando inju- riosamente contra o systema , e os seus beneméritos auetores ; vi-, lipendisndo o Sagrado Respeito devido á Magestade Imperial; per- ■mitíMiíJo que.. a. Bandeira imperial Independente, qu® ©s líeDessaèri-* r seu poder todas as' v ÂtrêstardeTís nècêSSàriár de 'boã condueta , exacçSo e préstimo durante o seu emprego na~ Secretaria da Intendência /como Official e Interprete; e que se requereu a Demissão do Lugar, foi por lhe pare- cer desairoza a conservação, de hum Lugar Publico aonde elle foi tratado tão mesquinhamente, ^tendo sempre- comprido os seuã deveres , e sujeitado» se até a servir lugares que jamais lhe poderiâo pertencer,, * B^U E RI MEN TO. SENHOR. Iz Líiiz Sebastião íakregas Súrigué/ que acliando-se desde 19 deAgox* to de 1823 empregado em a Secretaria da Intendência ! Geral da Policia ná ■qualidade de Interprete ê Official delia, e tendo servido desde o seu ingres- so até meado do rnez de Maio próximo passado j ievé então o grave desgosto e desairosa sensaboria '• tte se ver qúasi que insensivelmente envolvido na em' brulhada que deo ocoasiáo -á Portaria do Ministério da Justiça de 10 de Maio de 1824, que por isso que já foi levada á Augusta Presença de V. MY.lV* torna inútil nova exposição, visto que nella teria o supplicânte dê replicar contra a maneira pouco decente, è menos -liza com q\Yê se procn-' rou indispor o Animo de-V. Af; |. contra o suppplicante > E como que errl' huma tal situação , e á vista da educação do supplicânte , e suà Constante condueta, se twrna inconsistente com continuar a servir no Luoar onde teve de experimentar tão -sensível' dissabor > — Pede a V. M. í. Se Sirva Ordenar se lhe dê demissão do Lugar de Interprete e Official da Secretaria da Policia > Lugar nunca por elle requerido , e que lhe -havia sido conferido pela mui reconhecida concurrencia de circunstancias, de préstimo > e bôa condueta -: reservando-se o direito de se ófferecer a V. M. J. para bem do Servido Na-' cionai , ena extensão das suas forças > protestando humildemente contra a maneira Verdadeiíamente desabrida, com que se procurou aggravar na Pre- sença de V ; M-. I. hum simples desforço contra o âugmentó de Serviço One- roso e com clausulas desairosas , como se jamais fosse , ou tivesse sido ne^' cessarioj estimular o supplicânte no desempenho de seus deveres, desem-.- penho não só publico e notório ■, como attestado pélas Autoridades corr* quem lhe coube servir. Roga, por tanto, a V. M. I. Se Digne Ordenar Se' de ao supplicânte à demissão requerida. E R. M. Luiz Sebastião JFabrcgaâ Surigué* 7?- 1 LI i RIO DE JANEIRO 1824. NA "TYPOGKAPHIA DE TORRES;